Olá, pessoal!!!!
Tudo bem por aí?
Depois de uma coqueluche que quase me fez fazer a passagem, estamos aqui defendendo a vacina e o esporte brasileiro!
No Tirando o Crachá, a super Lu, uma das pessoas e profissionais mais interessantes do mercado.
Nas Tendências, o fenômeno Cazé que está mudando as regras dos jogos de transmissão das Olimpíadas.
No Portland Indica, uma empresa que te conecta com os atletas brasileiros.
E, por fim, um podcast que explica porque o lado B é o novo A.
Bjs e vai Brasil!
Bruno
Leia a nossa newsletter ouvindo:
Tirando o Crachá
com Luciana Moraes
por Barbs Sousa
Luciana Moraes é uma de nossas grandes Aliadas. Apaixonada pelo desenvolvimento de equipes e lapidação de talentos, atua nas áreas de Estratégia, Marketing e Comunicação.
Com 25 anos de carreira, hoje é Diretora de Estratégia na Agência Visia, mas já passou por lugares como CP+B, Circus/Media Monks, Lew'Lara\TBWA, Crane (atual DOJO), Santa Clara e multinacionais como Unilever e Johnson&Johnson.
Qual o seu meme preferido?
"Chama de Robson". Eu gosto muito desse meme, porque, além de acabar com as discussões mais tontas da internet (como chama isso na sua cidade, por exemplo), tem uma coisa de autoral - é meu, eu chamo como eu quiser.
E é um pouco disso que a gente precisa na vida: assumir o que é nosso, todos os nossos lados, e bancar.
Pelo que você gostaria de ser lembrada?
Pelo jeitinho de trazer pra todo assunto uma referência de cultura pop. Minha cabeça é um zoológico, o que é uma delícia para olhar qualquer assunto sob outro prisma.
Quais habilidades você acredita que são essenciais para um profissional de comunicação se destacar no mercado?
Na comunicação como um todo, a pessoa precisa se manter atualizada - todo dia as coisas mudam, então é essencial o aprendizado. Na minha área específica, de estratégia, a pessoa precisa ser curiosa - saber de notícia, meme, esportes, música, moda. Não precisa ser especialista em tudo, mas tem que saber onde procurar ou para quem perguntar.
Qual é a importância da diversidade e inclusão na indústria da comunicação, segundo sua perspectiva?
Nossa indústria, assim como a sociedade, está ainda muito pautada em lideranças de homens brancos cis hetero - somente 17% das pessoas em cargo de ECD são mulheres. E, de acordo com o último censo do IBGE, o grupo majoritário populacional brasieliro é de mulheres pretas. Só aqui já vemos uma incongruência. Os espaços de criação precisam refletir a população com quem estão falando, porque tem olhares que só a vivência vai trazer. É essencial que a inclusão seja feita de forma consciente e intencional, com políticas e procedimentos próprios. Se inclusão é ter lugar para sentar à mesa, precisamos criar condições para que todas as vozes tenham o mesmo "tempo de tela".
Apesar de termos avançado nas pautas raciais e de gênero, ainda falta muito para um ambiente realmente diverso. Precisamos começar a olhar para pessoas com deficiência, pessoas trans, neurodivergência e tantas outras camadas de diversidade que compõem nosso país.
Como equilibrar a ambição de progredir na carreira com a necessidade de ganhar experiência quando se está no início?
Paciência. Muitos jovens profissionais não têm paciência para esperar um conhecimento sedimentar e a ambição passa na frente, podendo levar a decisões com impacto bem negativo para a carreira. Entender que tem coisas que levam tempo mesmo e que é importante solidificar cada etapa do aprendizado profissional antes de dar o próximo passo.
TRENDS
Nas Olimpíadas, Cazé TV muda a régua do que é uma transmissão.
por Gê Nascimento
Como podemos incentivar o esporte no Brasil se nem o acesso às transmissões das Olimpíadas estava sendo democratizado? A Cazé TV chegou para mudar isso e deixou todos completamente hipnotizados com sua abordagem única e inovadora nas Olimpíadas.
As principais percepções são:
Múltiplas telas para assistir a tudo ao mesmo tempo;
Valorização de outros atletas como comentaristas (como é mágico ver Laís Souza, ex-atleta de ginástica que ficou tetraplégica, comentando!)
Conversas descontraídas que deixam tudo mais leve e real. A transmissão é mais humana, cheia de momentos emocionantes e com entrevistadores que abraçam os atletas quando perdem, choram junto e riem.
O que mais impressiona é o "mutirão" para ajudar os atletas a ganharem visibilidade. A equipe compartilha as redes sociais dos atletas ao vivo, estabelecendo metas de seguidores. A Júlia Soares da ginástica, por exemplo, viu seu número de seguidores crescer de milhares para 1,6 milhões! Isso valoriza nossos atletas e cria influenciadores que realmente fazem a diferença no país, abrindo portas para que marcas os patrocinem.
Depois deste ano, as transmissões nunca mais serão as mesmas. Parabéns, Cazé e toda a equipe! Vocês deram um duplo carpado flipt flapts rolling stones pra trás!
PORTLAND INDICA
Orere
por Michele Lara
A gente sempre se questiona sobre a falta de investimento no esporte brasileiro. Mas e se a gente pudesse apoiar os atletas diretamente?
Apaixonada por esportes, a Orere é uma plataforma digital que conecta a sociedade civil a projetos sociais esportivos e atletas de baixa renda. Fundada pelos nossos amigos Marina Kim e Rofis Elias, eles atuam intermediando as relações de apadrinhamento entre investidores e patrocinados.
Os padrinhos escolhem apoiar projetos ou adotar atletas com os quais se identificam, acompanhando suas histórias, metas e necessidades. O apoio pode ser mensal ou pontual, com doações eventuais.
Nas Olimpíadas de Paris, 5 atletas da Orere estão na delegação brasileira, entre eles a Juliana Viana, primeira brasileira a ganhar uma partida no badminton!
Acesse o Instagram da Orere e apoie os atletas brasileiros!
PORTLAND PARTICIPA
Podcast “B is the New A”
Afinal, seria a diversidade uma tendência passageira ou um movimento duradouro?
Nesta semana a Portland esteve presente no podcast “B is the New A”, apresentado por Davi Cury, Fundador da B Pool.
Junto com o Bruno, outras lideranças de agências independentes e inspiradoras como Juliana Oliveira, da Oliver Press, Rennê Nunes, da UP Lab e Caroline Menezes, da Trio Digital Group, discutiram sobre suas experiências ao trabalhar com diversidade.
Para saber a resposta da nossa pergunta inicial, assista ao podcast: